Por onde anda Carlos Filho do JP On Line?

Estes dias andei procurando (sem sucesso) o meu amigo, parceiro e colaborador Carlos Filho, bravo jornalista e empresário, dono do Jornal do Povo On Line.

Também notei que, ultimamente, o mesmo não atualizava as notícias em seu portal ou no seu twitter. Em visita ao site do JP encontrei no mural de recados uma mensagem, que transcrevo abaixo, e logo pensei que pudesse haver alguma relação entre a mesma e o sumiço do jornalista.

Na manhã de hoje estive em sua casa, toquei a campainha, mais uma vez sem sucesso algum, restou-me então ligar para seu celular e, para minha alegria, logo fui atendido.

Por telefone Carlos Filho explicou a este blogueiro que o motivo de sua ausência é a saúde de uma de suas filhas (a mais velha). Desde sexta-feira o mesmo encontra-se em São Luis, com a filha hospitalizada e ainda sem previsão de alta.

Abaixo a mensagem que Carlos Filho deixou antes no mural do seu site, antes de se ausentar, a mesma recebeu o título de “Ameaças”, veja:

“Caros amigos, definitivamente, devo dizer, como já disse por várias vezes, que não sou, nunca fui, nem nunca serei, jamais, um sujeito covarde. Não será essa herança que deixarei para as minhas filhas!!!

Não quero ser de confiança de ninguém, a não ser do nosso DEUS, se a situação não for para manter a ordem, a verdade. Fundar um partido, votar, etc, é um direito de qualquer cidadão. E ficar de bico calado parece um recado do mais arcaico. Não tenho medo de nada! Irei sempre me relacionar com quem eu quiser, independente de política!

E outra: Censura que vá para o inferno!!! Não trabalho pra ninguém. Trabalho para o meu jornal e ponto final. Quem merecer sempre terá espaço aqui no JP, sem qualquer censura partidária e, para isso, nem a minha convicção política jamais irá atrapalhar.

Mais uma: Esse jornal nunca irá morrer. Lembrem-se que nós podemos lançar mão de outras tecnologias. E Coroatá que fique tranqüila, nunca te abandonarei. NUNCA!!! NUNCA!!! NUNCA!!! NUNCA!!! NUNCA!!! NUNCA!!! NUNCA!!!

De fome não morro!

Sou, na verdade, democrático e nunca autoritário. Não posso mudar a cabeça de ninguém por força. Nem dos meus mais próximos. Eles têm o direito de optar por que quiser.”

À Luta companheiro Carlos!